Insulina inalada - falta pouco
- Daniel Dal Toé
- 29 de ago. de 2019
- 1 min de leitura
A insulina Afrezza foi apresentada para os médicos endocrinologistas na ultima semana, no Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia e Metabologia (CBAEM), em Florianópolis/SC.
A medicação chega ao pulmão e é absorvida pela corrente sanguínea, onde cumpre a função de reduzir os níveis de açúcar no sangue. Hoje, as insulinas disponíveis no mercado brasileiro são todas injetáveis.
Ela não é capaz de substituir todas as aplicações diárias de insulina, tem pouca variedade de dosagens e é contraindicada para pacientes com problemas pulmonares e menores de 18 anos. Por outro lado, por não exigir um ambiente refrigerado, é mais fácil de transportar e armazenar e poderá reduzir o número de picadas de agulha a que o paciente tem que submeter-se diariamente.
A insulina inalável pode substituir somente as aplicações de insulina de ação rápida ou ultrarrápida, também chamadas de "bolus". Esse tipo de insulina é utilizada geralmente antes de cada refeição, quando o organismo precisa de um volume maior do hormônio para compensar o carboidrato ingerido.
O procedimento de inalação é rápido e discreto. O inalador cabe na palma da mão.
Agora é aguardar a tão esperada tecnologia que vai ajudar milhares de pessoas que convivem com o diabetes e são dependentes de insulina.
Para mais informações, fale com a gente.
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